quarta-feira, 9 de abril de 2008

O poder do Amaury

Então fomos gravar para o programa do Amaury Junior. Acordei às seis da matina, peguei um avião para São Paulo, encontrei com a Ana no aeroporto e rumamos para a Rede TV. Nos instalaram num camarim confortável, com direito a sanduíches, refrigerantes e frutas. Chique, não? Eu também achei, mas depois das duas primeiras horas de espera, o sentimento era mais o de estar preso numa jaula. Depois de três horas de espera, deu-se uma certa claustrofobia, mesmo. Mais duas horas e a Ana quis desistir de tudo. Outras duas horas, uma demissão de uma produtora e um pedido de desculpas da diretora depois, finalmente entramos no estúdio... vazio. Até a platéia já tinha ido embora!
Mas há males que realmente vêm pra bem: a alternativa foi fazer uma entrevista mais informal, intimista mesmo, os três sentados em pufes coladinhos. No final (depois de sete, sete horas de espera!), a entrevista foi ótima. Rendeu muito e foi até engraçada. Chateado com a confusão toda, um dos produtores chegou a me oferecer um prosecco. Aceitei, é claro, porque confusões acontecem nas melhores famílias. Aliviadas e exaustas, corremos (literalmente) pelo aeroporto para conseguir voltar ainda naquele dia, que era véspera do meu aniversário. Parabéns pra mim hoje! Estou feliz só de saber que corri o risco de passar a virada para os meus 33 aninhos num hotel qualquer perto do aeroporto de São Paulo mas estou aqui, lar doce lar, pensando que o Amaury deve ser pé quente.

Um comentário:

Rosana Ferrão disse...

Happy Birthday!!!!!!!!!!