quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Bye, bye, camelos




Uma vez iogue, sempre iogue. Inclusive, e principalmente, na gravidez. Daí que, devidamente autorizada pela médica e pela professora, continuei as minhas aulas de sempre. Yoga para gestantes que nada, eu continuaria lá na minha ralação. Ioga é autoconhecimento, e isso inclui reconhecer e respeitar seus limites, ir até onde dá e agradecer o caminho.

Pois é. Até que um dia você faz a ustrasana, postura do camelo, mesmo com um barrigão de seis meses, e descobre que não é bem assim. No dia seguinte a azia melhora por causa do alongamento do abdômen, mas uma dor lancinante do quadril já sobrecarregado te lembra de que, na gravidez, os limites mudam semana a semana e, se você não estiver beeem atenta, vai quebrar a cara – ou a lombar. Depois de um buscopam e um dia praticamente perdido, você reconsidera. Começa a achar que a yoga para gestante, aquela bem calminha, que quase se resume a sentar e fazer borboletinha, deve ser ótima. Principalmente se acabar com uma massagem e um abraço.

Como todo bom aprendizado, yoga é sabedoria com tropeços.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa 6 meses!!! Tá chegando a hora...
Bj Celia