Começo a entender: no FB todo mundo quer parecer cool e engraçadinho. No twitter, antenado e bem informado. No Instagram, artisssta. E eu ainda querendo parecer apenas humana. Bobinha.
Escolhi ser jornalista porque gostava de escrever. Quando entendi que uma coisa não tinha lá muito a ver com a outra, troquei as manchetes por livros como Marilia Carneiro no Camarim das Oito (Aeroplano / Senac Rio) e Por trás da Entrevista (Record). A bela menina do cachorrinho (Ediouro) é minha estréia em biografias, e À sua espera (Dublinense), lançado em 2012, minha primeira investida pela ficção.
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